O Departamento de Comércio iniciou uma revisão abrangente da cadeia de fornecimento de semicondutores dos Estados Unidos com foco no aumento da segurança nacional. Esta resposta confronta preocupações sobre a dependência de chips semicondutores de origem chinesa. Como parte dos esforços para proteger a cadeia de abastecimento, a revisão examinará minuciosamente como as empresas americanas estão adquirindo a geração atual e os nós maduros, também conhecidos como semicondutores “herdados”.

Avaliando os riscos à segurança nacional

A investigação, iniciada em janeiro, centra-se na identificação e mitigação de potenciais riscos à segurança nacional decorrentes da influência da China na indústria de semicondutores. A secretária de Comércio, Gina Raimondo, destacou a urgência de abordar esta questão, afirmando que Certas práticas de empresas chinesas com o objetivo de aumentar a produção de seus chips legados têm sido potencialmente preocupantes, criando concorrência desleal para as empresas dos EUA.

Fortalecendo a competitividade dos EUA com subsídios

Paralelamente à pesquisa, o Departamento de Comércio está se preparando para alocar quase US$ 40 bilhões em subsídios para estimular a fabricação nacional de semicondutores. Esses subsídios estratégicos são uma pedra angular do esforço do governo para reviver e reforçar a competitividade dos EUA na tecnologia de semicondutores, garantindo que a base industrial de defesa permanece robusto e independente de vulnerabilidades da cadeia de fornecimento estrangeira.

O A indústria de semicondutores é crucial para uma ampla gama de tecnologias modernas, desde smartphones até computação avançada e aplicações militares. Os chips legados, embora não representem o que há de mais moderno, são essenciais para vários produtos de uso diário e sistemas de defesa importantes. O foco no fornecimento desses componentes significa o reconhecimento do governo sobre o papel fundamental que desempenham na segurança nacional.

As conclusões da revisão desempenharão um papel crucial na informação de futuras decisões políticas e de investimento para garantir o fornecimento de semicondutores. corrente. Os EUA estão preparados para reforçar a sua posição no mercado global, ao mesmo tempo que abordam as preocupações de segurança ligadas às cadeias de abastecimento internacionais e às dependências de produção.

A batalha dos EUA contra a China no mercado de chips

Em outubro, o governo dos EUA tomou uma posição firme contra as importações de chips para a China. As regras recém-instituídas complementarão as restrições de longo alcance dos EUA sobre remessas de chips e máquinas de fabricação de chips para a China, anunciadas em outubro passado.

A introdução das novas condições garante que os chips de IA ligeiramente abaixo dos limites tecnológicos atuais sejam bloqueados ao mesmo tempo que obriga as empresas a denunciar o envio de terceiros. As regras foram concebidas para impedir que chips e equipamentos dos EUA aumentem o poder militar da China. O Departamento de Comércio dos EUA, responsável por supervisionar as medidas de controle de exportação, não quis comentar sobre essas novas regulamentações.

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