Uma batalha legal histórica sobre o futuro da inteligência artificial e dos direitos criativos começou hoje no Supremo Tribunal de Londres, à medida que a Getty Images assume a estabilidade da startup de IA IA. Ao abrir argumentos, os advogados de Getty emolduraram o caso como um”dia de acerto de contas”para empresas de IA que usam trabalhos protegidos por direitos autorais sem permissão, preparando o cenário para um julgamento que pode redefinir os limites legais para o desenvolvimento da IA no Reino Unido. Getty alega que a IA de estabilidade se envolve em raspagem ilegal de sua vasta biblioteca visual para treinar seu popular modelo de texto para imagem, difusão estável. A IA de estabilidade está lutando contra as alegações, argumentando que o caso é fundamentalmente sobre o progresso tecnológico. De acordo com official statement, the company in 2023 elaborated on this position, stating, “Stability AI did not seek any such license from Getty Images and instead, we believe, chose to ignore viable licensing options and long‑standing legal protections in pursuit of their stand‑alone commercial Interesses.”
O núcleo do argumento de Getty é que o problema surge quando empresas de IA como a estabilidade que Ai desejam usar trabalhos criativos sem pagamento, com pista declarando:”Este julgamento é o dia de acerto de contas para essa abordagem”. princípios. Um porta-voz da empresa enquadrou a disputa como sobre”inovação tecnológica e liberdade de idéias”, acrescentando que suas ferramentas permitem que os artistas criem obras construídas sobre”conhecimento humano coletivo, que está no centro do uso justo e da liberdade de expressão”. Essa defesa ocorre quando a empresa navega mudanças significativas financeiras e de liderança, tendo garantido uma nova rodada de financiamento e CEO após um período de dificuldade monetária.
A ação legal de Getty não é uma rejeição por atacado da inteligência artificial. Em um movimento que ressalta sua posição diferenciada, a empresa desenvolveu e lançou sua própria ferramenta de IA,”AI generativa da Getty Images”. Crucialmente, essa ferramenta foi treinada exclusivamente com o conteúdo licenciado de Getty, e a empresa estabeleceu um modelo para compensar os artistas cujo trabalho contribuiu para os dados de treinamento. TECNOLOGIA. Uma dinâmica semelhante está se desenrolando na indústria da música, onde as principais gravadoras estão processando os geradores de música da AI SUNO e UDIO por infração de direitos autorais, além de se envolver em licenciamento de negociações com eles. Enquanto isso, o clima político do Reino Unido está igualmente carregado. Em maio, centenas de líderes criativos, incluindo Paul McCartney e Elton John, pediram ao governo que exigisse transparência de empresas de IA sobre seus dados de treinamento, argumentando que a lei de direitos autorais não pode ser aplicada se o”crime”da infração não puder ser visto. Com os esforços legislativos paralisados, a decisão do Supremo Tribunal tornou-se ainda mais crítica ao desenhar as primeiras linhas legais definitivas para a indústria de IA do Reino Unido.