Em uma medida sem precedentes para reforçar a segurança cibernética, o Google anunciou a implementação de um novo recurso de segurança projetado para proteger redes domésticas contra ataques maliciosos. ataques baseados na web. Essa melhoria se concentra em impedir que entidades on-line não autorizadas explorem vulnerabilidades em redes internas e privadas, protegendo assim dispositivos como roteadores e impressoras que os usuários geralmente consideram seguros devido à sua conexão indireta com a Internet.

A Detalhado Veja as proteções de acesso à rede privada

No centro desta atualização de segurança está o “Acesso à rede privada recurso de proteção”, configurado para operar em modo”somente aviso”a partir do Google Chrome 123. O mecanismo que sustenta esse recurso envolve uma série de verificações rigorosas antes que um site público possa solicitar que o navegador acesse outro site dentro da rede privada do usuário. Inicialmente, ele verifica o contexto de segurança da solicitação e envia uma solicitação de comprovação CORS para verificar se o site de destino permite tal acesso.

Os engenheiros do Google descrevem detalhadamente um cenário em que um site público pode orquestrar um CSRF (Cross-Site Request Forgery) ataque para alterar a configuração DNS do roteador de um usuário por meio de um iframe HTML. O navegador, equipado com esse novo recurso de segurança, envia preventivamente uma solicitação de comprovação para o dispositivo interno, bloqueando efetivamente a conexão se nenhuma resposta for recebida. Por outro lado, um dispositivo responsivo pode sinalizar ao navegador para permitir a conexão utilizando o cabeçalho’Access-Control-Request-Private-Network’.

Implicações e perspectivas futuras da segurança de rede aprimorada

Embora a fase inicial permita apenas para avisos, dá aos desenvolvedores tempo suficiente para fazer os ajustes necessários antes da implementação de uma fiscalização mais rigorosa. O Google também abordou possíveis preocupações relacionadas a recarregamentos automáticos do navegador que poderiam ignorar inadvertidamente solicitações bloqueadas. Nesses casos, o recurso proposto garante que o recarregamento automático seja bloqueado, mantendo assim a integridade das verificações de acesso à rede privada.

A iniciativa do Google de explorar e desenvolver esse recurso, que começou em 2021, ressalta um compromisso esforço para mitigar as ameaças cibernéticas modernas. Ao estender as proteções para abranger dispositivos e servidores na rede interna de um usuário, o Google pretende não apenas fortalecer o cenário de segurança, mas também se adaptar ao uso crescente de interfaces da Web que assumem um nível de proteção anteriormente não fornecido.

Este avanço representa um marco significativo na luta contra o crime cibernético, refletindo a dedicação do Google em aproveitar a tecnologia para proteger a privacidade e a segurança do usuário no mundo digital. À medida que as ameaças cibernéticas evoluem, essas medidas proativas são cruciais para garantir uma experiência de Internet mais segura para todos.

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